MEU DOCINHO
Me pediram para falar sobre o amor.
- do amor que é doce
- que é mel, mel de Melissa.
Eu vi um bebê lindo, desabrochar.
Dia-a-dia como uma flor
que se abre ao calor;
Do sol da manhã.
Ligeira, trigueira, Melissa bonequinha sapeca,
inventa mil travessuras, acha graça de tudo.
Sorri mostrando os dois dentinhos
como a “Mônica” do Maurício.
Se aprende algo, faz igualzinho.
Aquela pequena Melzinho,
que de mel virou docinho
E de Melissa, virou poesia.
* Poesia postada no livro "Nós da Poesia" 18/10/2009 Rosangela
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