Fly: 2010

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domingo, 26 de dezembro de 2010

Vivendo outra vez

O mesmo Jesus que ressuscitou a Lázaro, continua a operar milagres em nossos dias. Uma prova disso é a vida de Éliton Leite Medeiros, da IAD em Mairiporã, São Paulo. Há oito anos, quando estava afastado do Evangelho, ele sofreu um assalto, sendo gravemente baleado. Antes de morrer, orou a Deus, que ouviu sua oração. Quando já estava no IML, passando pela necropsia, para espanto de todos e glorificação do nome do Senhor, Deus o trouxe à vida. Sobre sua situação na época, Éliton conta: "Estava afastado de Jesus, mas minha mãe e a igreja continuavam orando por mim. Entre 1995 e 1996, a igreja levantou um clamor pela minha vida. Foi quando Deus usou uma irmã em profecia para minha mãe dizendo que eu passaria por um período de grande tribulação".
No dia 12 de fevereiro de 1996, a tribulação anunciada teve início. "Trabalhava em uma empresa multinacional, no centro de São Paulo. Fui designado para ir a uma agência bancária no bairro de Santa Cecília. Saí do banco com uma maleta contendo dinheiro de documentos importantes, e fazendo meus planos para o amahã, quando ouvi uma voz maligna dizendo: 'Para que é um assalto!' Virei e estava diante de três homens armados. Entreguei a maleta, mas a alça arrebentou abrindo-a. Nesse momento, um deles colocou a arma na altura do meu peito. Ouvi o disparo e senti o impácto de uma explosão jogando-me para trás. Cai em cima de um automóvel", conta Éliton.
O primeiro tiro atravessou a caixa torácica de Éliton, afetou o pericárdio do coração, explodiu sua vesícula, atravessou a pleura do pulmão, acertou seu fígado e saiu por baixo da costela, abrindo um grande buraco. "Em seguida, recebi outro tiro, dessa vez em minha perna esquerda, atingindo meu fêmur e dividindo-o em duas partes. Tive uma fratura exposta devido a força que fiz para arrastar-me.  Cai e fiquei imobilizado com a boca no chão. Na seqüência, ele deu o terceiro tiro, que entrou a dois dedos da minha coluna vertebral,  atingindo vários órgãos". Naquele momento, no chão, instantes antes de morrer, Éliton orou a Deus. "Pedi que tivesse misericórdia de mim. Disse em meu coração: 'Sou filho pródigo, Senhor, mas não me deixe morrer sem salvação'. O resgate não tinha chegado ainda e comecei a desfalecer. Aí, algo sobrenatural aconteceu: olhei e vi-me fora do meu corpo. Vi meu corpo estirado no chão e as pessoas em volta observando. De repente, entrei em uma região escura. Não sabia o que era. Perdi totalmente a noção de hora e espaço. Não via nada, apenas tinha consciência de mim e ouvia a minha voz. Comecei a clamar a misericórdia de Deus". Enquanto isso, o corpo de Éliton foi levado para a Santa Casa. Lá, tentaram reanimá-lo, mas não foi possível. Em pouco tempo, declararam o óbito. Seu corpo foi encaminhado para o IML. Na madrugada do dia 13 de fevereiro de 1996, os médicos abriram-no de cima abaixo, a partir da altura da garganta serrando a caixa torácica e cruzando abdomen e umbigo. Quando o médico extraía um projétil, percebeu que o coração da vítima estava ferido. Ao tocá-lo, se assustou com o que sentiu: o coração de Élitn estava batendo! Assustado, o médico legista chamou seus companheiros para discutir  a situação. Todos ficaram assustados, já que, além de ter sido anteriormente constatada a morte, seu corpo havia sido aberto sem anestesia e com instrumentos não esterilizados, mas mesmo assim dava sinais de vida. Depois de alguma discurssão, resolveram fechá-lo ás pressas e levá-lo a um centro cirúrgico.
Os médicos trabalharam por 20 horas em Éliton. Removeram vestígios dos projéteis, retiraram os órgãos atingidos e seguraram seu fêmur parafusando-o. Enquanto isso ocorria, "lembro-me que estava naquela escuridão quando clamei pelo sangue de Jesus. De repente, uma luz transformou o ambiente. Um ser angélico apareceu na minha frente com uma vestidura alva e resplandecente e tocou no meu peito. A partir daí, percebi que Deus havia me dado mais uma chance para que viesse de volta ao rebanho, de volta para Ele. Depois, voltei a mim no meu corpo. Estava na UTI. contei aos médicos minha experiência e todos diziam que era um milagre. Alguns choravam".
Ao receber alta, Éliton foi avisado que sua perna esquerda perdera a coordenação motora e ficaria para o resto da vida usando cadeira de rodas. "Na quarta-feira a noite, fui para a igreja confessar publicamente minha volta para Jesus. Fui apresentado sobre uma cama, colocada ao lado do púlpito. No momento em que o pastor pregava, pedi que orasse por mim. Na oração, Deus Falou através de uma irmã dizendo:" Homem, faço eu do geito que quero. Eu firo e saro. Dou a vida e dou a morte. Faço descer á sepuultura e faço subir á sepultura, pois eu sou Deus. Farei com que  sua saúde seja melhor do que antes'. Depois do culto, fui para casa nos braços de alguns obreiros. Quatro meses depois dessa profecia, num domingo, enquanto aguardava os irmãos chegarem para levar-me a igreja, eu orava quando ouvi alguém falar: 'Levanta e anda!' Pensei que fosse algum dos irmãos que havia chegado, mas não era. Então, fechei meus olhos e disse: 'Deus, sei que o Senhor fala comigo,mas, não posso levantar-me'. Ouvi novamente a mesma ordem:'Levanta e anda'.  Foi quando dei um grito  dizendo: 'Jesus, olha para mim agora'. Com minhas mãos, começei a empurrar as minhas pernas para fora da cama. Quando meus pés tocaram o chão, disse: 'Deus, é pela tua Palavra que irei levantar'. Foi quando senti fortemente a presença do Espírito Santo. Fiquei de pé, comecei a andar e a falar em línguas. Até hoje ando, para a Glória de Deus.




 *Testemunho de Éliton Leite de Medeiros -CPAD
    www.efatah.com/mensagens

                                                               Rosangela Ferris             26/12/2010

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Amor capaz de tudo

Havia uma jovem cega que se odiava pelo fato de não poder enxergar. Ela nutria um ódio a tudo e a todos, exceto seu namorado. Um dia ela disse a ele que se pudesse ver a beleza do mundo, se casaria com ele.

Um dia ela foi surpreedida. Surgiu um doador anônimo e ela recebeu um par de lindos olhos azuis. Então seu namorado perguntou a ela: Agora que pode ver, se casará comigo?
A moça chocada, olhava o namorado cego diante dela e responde: Eu sinto muito!.

Não posso me casar com você porque é cego. O rapaz afastou-se em lágrimas e disse: Por favor, apenas cuide bem dos meus olhos, eles eram muito importantes para mim...


Nunca despreze quem te ama... O amor é capaz de fazer sacrifícios que nem imaginamos, e as vezes não valorizamos tão sublimes gestos.      O AMOR É CAPAZ DE TUDO.
                                                   

domingo, 19 de dezembro de 2010

Cérebro sem Neurônios

Cérebro Sarado: Todo ser humano nasce com cerca de 100 bilhões de neurônios e não ganha nunhum ao longo da vida.
A melhor forma de tornar a mente mais esperta é exercitando esses neurônios.
1- Cada nova descoberta é transformada pelo cérebro em descarga elétrica e transmitida neurônio a neurônio até ser armazenada.
2- Exercícios como os passatempos, computação ou até jogos interativos, incetivam o cérebro a fazer essas ligações, as chamadas "Sinapses", entre as células nervosas.
3- Com os caminhos de informações ativos, é mais fácil e rápido fazer associações e cruzar os dados armazenados na mente.
4- Esse tipo de exercício estimula a criatividade, favorece a memória, retarda o envelhecimento e contribui para manter viva a inteligência.
5- As famosas "palavras cruzadas" fazem parte, ainda, do que os cientistas chamam de "brain fitness", que promete aumentar a capacidade do cérebro. Estudos sugerem que os jogos retardam o surgimento de doenças degenerativas como o Mal de Alzheimer. Assim, como prevenção, vale a pena perder algumas horas de lazer usando passatempos como uma boa opção.

Cérebros ativos, vida saudável...                    Rosangela Ferris          19/12/2010


sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Os propósitos indescritíveis de Deus

Um empresário judeu viajou para Israel para uma conferência. Com fome, e antes que a reunião começasse, ele saiu para a rua e procurou uma lanchonete onde pudesse comer algo rápido. Ao chegar, encontrou a lanchonete lotada e uma fila imensa diante do caixa. Nervoso, ficou na fila e a todo instante olhava para o relogio. Um judeu que estava na sua frente ao notar sua pressa, ofereceu-lhe o seu lugar mais a frente e passou para tráz. Ele conseguiu comprar seu lanche, agradeceu ao amigo e saiu para fora procurando onde se assentar, mas todas as mesinhas estavam ocupadas. Ele então atravessou a rua e sentou-se num banco de pedra no canteiro da praça enfrente. Mal abriu seu pacote, a lanchonete explodiu, e uma grande e imensa confusão surgiu por todos os lados. Fumaça e gritos encheu aquele quarteirão.
O empressário jogou longe o lanche e até se esqueceu da reunião, procurando se unir as pessoas que passavam e ajudar no socorro as vítimas, providenciando o que fosse preciso naquele momento.
Sua preocupação estava focalizada naquele judeu que lhe dera seu lugar na fila, e que provalvelmente não tivera tempo de sair antes da exploção. Ficara sabendo que um homem bomba havia entrado na lanchonete bem cedo, trazendo preso ao corpo uma quantidade enorme de bombas cheias de pregos e ficara esperando o lugar ficar bem cheio de pessoas para acionar o botão vermelho. Muitas pessoas gritavam, havia muitos feridos, mortos e o que mais o impactou foi o número de crianças mortas pelos pregos na explosão.
Procurou por aquele gentil judeu e não o encontrou em lugar nenhum. Já havia muito tempo que a tal reunião havia terminado (se é que houve alguma depois de tamanha explosão).Só agora ele havia se dado conta de quanto tempo estivera a procura daquele homem. Incansável, continuou a procurar entre os mortos que os paramédicos reconhiam e também entre os feridos, atendidos alí no meio da rua mesmo. Era uma cena apavorante de pernas, pés e cabeças jogadas por todos os lados, sem falar nas poças sem fim de sangue que escorriam na calçada. Por fim foi aos hospitais erguidos de lona ao longo da rua. Em um dos quartos improvisados encontrou o judeu muito ferido acompanhado por seu filho. Se propós a ajudar em tudo que necessitassem, e voltou para o hotel. Não conseguiu ter paz e nem dormir.
A lembrança daquele dia não o abandonava. Se aquele judeu não tivesse tão gentilmente trocado de lugar com ele, fatalmente ele naquele momento estivesse morto. Foi questão de minutos e a explosão aconteceu. Não importava mais aquela reunião tão importante que o havia tirado de NewYork para Israel, o senso de gratidão por aquele judeu encheu seu coração.  Antes de embarcar de volta para os EUA, voltou ao hospital onde agora seu amigo se convalecia dos ferimentos. Chegou perto do filho, entregou-lhe um cartão e pediu que, o que eles necessitassem que não hesitassem em procurá-lo. O mês de Agôsto ficou anotado em sua agenda como um dia horrível, e que pela gentileza de um judeu desconhecido ele se salvou milagrosamente.
No  inicio do mês de setembro, recebeu um telefonema do filho daquele judeu pedindo ajuda. Seu pai ficara com uma séria sequela naquela explosão e necessitava de uma cirurgia num hospital em Boston e eles não tinham condições de transportá-lo até lá.
Aquele empressário judeu, pegou um avião e no mesmo dia foi a Israel de encontro ao amigo a fim de transportá-lo até Boston para que realizasse a delicada cirurgia que lhe salvaria a vida. No momento que desceu no aeroporto de Tel Aviv recebeu a notícia pelo telões de TV espalhados por todos os setores, que dois aviões haviam bombardeado e destruído as torres gêmeas em New York. Houve milhares de mortos e feridos, os dois enormes prédios desabaram deixando desolação por todo EUA. O seu escritório que ele havia abandonado horas antes para auxiliar seu amigo judeu, não existia mais. Estava localizado no 78º anda da torre A. Mais uma vez sua vida fora salva. Seu escritório agora fazia parte de um monte de escombros que restou das duas maiores torres do estado americano. A gratidão lhe salvou a vida e este judeu empressário viu a poderosa mão de Deus nisto tudo e se converteu ao cristianísmo.

História baseada em fatos reais que marcaram aquele 11 de Setembro.

                                                                        17/12/2010         Rosangela Ferris

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

FLY - voando alto

Num sonho me percebi,
voando alto, longe do chão...
percorrendo longos e novos caminhos,
observando tudo com atenção.

O que eu era?...Águia,Borboleta ou Colibrí,
continuei voando nas asas do vento.
Minhas asas ruflavam e agitadas me faziam sorrir:
Voei alto, voei baixo, fiz mil acrobacias no alto céu.

Voei por sobre as matas, verdes prados floridos.
Pessegueiros, quaresmeiras perfumadas,
o chão coberto de folhas como um imenso tapete colorido,
Atravessei  fofas nuvens pela brisa estufadas.

Borboletas em mil cores, voavam aos bandos,
alegravam o meu agitado coração...
rios preguiçosos fazim curvas lá em baixo,
como cordas em ondas pelo chão.

Acordei agradecida ao Senhor meu Criador,
foi tanta beleza que vi... Por Seu imenso Amor.
Que ao acordar por um momento pensei,
que asas agora eu tinha - "Numa águia me tornei."

                                        16/12//2010   Rosangela Ferris